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sexta-feira, fevereiro 28, 2014

Progresso...


ASSUNTO DE PAZ
De certo modo, ser-nos-á lícito considerar na Terra de hoje a era da velocidade.
Viagens de um continente a outro, que reclamavam diversos dias de trajeto são levadas a efeito em algumas horas.
Notícias que se transmitiam em grandes quotas de tempo avançam agora com a rapidez da luz.
Altos montes que exigiam semanas, a fim de serem removidos, pedem apenas alguns dias para cederem lugar à planície.
Milhões de companheiros reencarnados se habilitaram para viver na atualidade do Plano Físico. Adaptando-se facilmente às contingências da chamada evolução tecnológica, no entanto, milhões de outros, ainda não criaram em si mesmos a estrutura psicológica necessária de maneira a se ajustarem aos imperativos dos novos tempos. Por isso mesmo, se consegues acompanhar as exigências da hora que passa, estende compreensão e tolerância aos irmãos ainda inadaptados aos atuais processos de vivência humana.
Não exijas dos outros um tipo de resistência espiritual, análogo aquele em que já te caracterizas.
Desculpa incondicionalmente as explosões emocionais das pessoas de temperamento difícil.
Não censures aqueles que ainda não dispõem dos teus recursos de entendimento.
Não lances sarcasmos, ainda mesmo a título de brincadeira afetiva sobre os amigos em prova, cuja situação íntima desconheces.
Não solicites a quem ignora, a solução de problemas que já sabes resolver.
Asserena-te e espera.
Ama e ensina com paciência.
Realmente, a loucura e o suicídio continuam flagelando as comunidades terrestres; e não podemos esquecer que a precipitação, em muitos casos, é uma das forças negativas responsáveis por isso.
AMIGO, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Nossa gratidão a http://www.autoresespiritasclassicos.com/
pela generosa disponibilização deste e de muitos outros livros.

Cansado(a) ?... Não desista jamais !!


ANTE O SUICÍDIO
Se a idéia do suicídio alguma vez te visita o pensamento, reflete no infortúnio de alguém que haja tentado inutilmente destruir a si mesmo, quando pela própria imortalidade, está claramente incapaz de morrer.
Na hipótese de haver arremessado um projétil sobre si, ingerido esse ou aquele veneno, recusado a vida pelo enforcamento ou procurado extinguir as próprias forças orgânicas por outros meios, indubitavelmente arrastará consigo as consequências desse ato, a se lhe configurarem no próprio ser, na forma dos chamados complexos de culpa.
Entendendo-se que a morte do corpo denso é semelhante a um sono profundo, de que a pessoa ressurgirá sempre, é natural que esse alguém penetre no Mundo Maior, na condição de vítima de si mesmo.
Não nos é lícito esquecer que os suicidas, na Espiritualidade, não são órfãos da Misericórdia Divina, e, por isso mesmo, inúmeros benfeitores lhes propiciam o socorro possível.
Entretanto, benfeitor algum consegue eximi-los, de imediato, do tratamento de recuperação que, na maioria das vezes, lhes custará longo tempo.
Ponderando quanto ao realismo do assunto, por maiores se te façam as dificuldades do caminho, confia em Deus que, em te criando a vida, saberá defender-te e amparar-te nos momentos difíceis.
Observa que não existem provações sem causa e, em razão disso, seja onde for, estejamos preparados para facear os resultados de nossas próprias ações do presente ou do passado, em nos referindo às existências anteriores.
Cientes de que não existem problemas sem solução, por mais pesada a carga de sofrimento, em que te vejas, segue à frente, trabalhando e servindo, lançando um olhar par a retaguarda, de modo a verificar quantas criaturas existem carregando fardos de tribulações muito maiores e mais constrangedores do que os nossos.
O melhor meio de nos premunirmos na Terra contra o suicídio, será sempre o de nos conservarmos no trabalho que a vida nos confia, porque o trabalho, invariavelmente dissolve quaisquer sombras que nos envolva a mente.
E, por fim, consideremos, nas piores situações em que nos sintamos, que Deus, cujo infinito amor nos sustentou até ontem, embora os nossos erros, em nos assinalando os propósitos de regeneração e melhoria, nos sustentará também hoje.
AMIGO, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Nossa gratidão a http://www.autoresespiritasclassicos.com/
pela generosa disponibilização deste e de muitos outros livros.

quarta-feira, fevereiro 26, 2014

Tudo passa...


Agarrar-se ao que passa, além de ser inútil - e fútil - é fonte de muito sofrimento. Tudo no Universo se transforma, todas as coisas se modificam. Nós também. Não vivemos impunemente e os nossos feitos e malfeitos estarão escritos em nossos corpos. Se não aprendemos a buscar valores mais elevados do que a efêmera beleza física mostramos que somos espíritos ainda muito imaturos e que nossa ética é pouco desenvolvida. Sem dúvida a beleza física é muito agradável mas pouco vale se não a substituimos pela beleza dos valores éticos que desenvolvemos. Não somos "forçados" a dar adeus à nossa juventude e beleza, pois elas se vão aos poucos, dando-nos o tempo necessário para percebermos as mudanças. Ninguém se torna "idoso" da noite para o dia; eu precisei esperar que passassem 66 anos para comemorar meu 66º aniversário e dou graças a Deus por todos e cada um dos anos que já vivi. Sinto que ganhei muito e nada perdi.



Brushes: thanks to

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when night arrives bringing dreams ...


Sonhar é tão necessário quanto se alimentar e cuidar da higiene. Dormimos aproximadamente 1/3 de nossa vida e seria absurdamente ilógico que ficássemos inertes durante esse tempo. As horas de sono são uma "semi-liberdade" do Espírito, que, a depender de suas naturais inclinações, se deixará levar "para cima" ou "para baixo". Durante o sono, pois, somos quem somos e fazemos o que realmente queremos fazer pois nossas "defesas" geralmente ditadas pelas convenções sociais estão de "guarda baixa". Assim, sem temer consequencias, soltamos os nossos ... "monstros" se e enquanto não aprendemos a conhecê-los e transformá-los em "não monstros".
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sexta-feira, fevereiro 21, 2014

Rejeitar a verdade ?!

Escolhi ser espírita por razões diferentes das que me fazem continuar a ser espírita. Escolher ser espírita foi fácil: o acolhimento amistoso, o clima de afetividade no Centro Espirita, o contato com os Amigos - e nem tanto - espirituais... facilitou a escolha de me tornar espírita. A decisão de "continuar" espírita assenta-se sobre uma das colunas do Espiritismo: "É melhor rejeitar dez verdades que aceitar uma mentira."

Espíritas: amai-vos, eis o primeiro mandamento. Instruí-vos, eis o segundo.

Ontem à noite estava eu zapeando pela web à cata de alguma coisa interessante e que me ajudasse a ter uma boa noite de sono. Caramba... minha boa "noite" de sono se esticou das 2:00 às 10:00 horas.
Voltando ao que interessa, deparei-me com uma aula ministrada pelo Dr. Sergio Felipe de Oliveira.
Quem o conhece sabe que ele é superlativo; quem não o conhece não sabe o quanto está a perder.
Sergio Felipe falava do Código Internacional de Doenças, pela Organização Mundial de Saúde que em dado trecho dispõe que os médicos DEVEM levar em conta os aspectos espirituais no diagnóstico e tratamento das enfermidades ditas "mentais".
Dr. Sério mencionou que mesmo Miguel Reale - um dos mais brilhantes juristas que o Brasil teve a honra de ver nascer em seu solo - quando Reitor da Universidade de São Paulo, desconhecia tal item do CID.
Indagando à assistência - composta de médicos, pois que a aula era sobre medicina - quem conhecia tal item, silêncio... ninguém conhecia.
Alguém perguntou a Dr. Sergio como ele tinha "descoberto" o tal dispositivo do CID, ele respondeu: "...não descobri nada; abri o livro e fui estudá-lo..."
Sentiu o impacto? Eu senti...

quinta-feira, fevereiro 20, 2014

quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Teu riso...


 


waves: www.obsidiandawn.com

Quero...


Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A Terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos
Não quero ser... sem que me olhes
Abro mão da primavera
para que continues me olhando.
Pablo Neruda

terça-feira, fevereiro 18, 2014

Amor...


CALMA...

Procurei muito esse precioso e pequeno Livro e hoje tive a alegria de encontrá-lo. Há mais de 30 anos as confortadoras palavras do generoso e sábio Emmanuel salvaram-me a vida. Não exagero. Sentia-me presa de um desespero tão fundo que por minha mente passou a idéia de terminar meus dias na Terra. Tinha chegado à casa tarde da noite com o coração angustiado e mergulhado em amargura e desespero. Deixei-me cair numa poltrona enterrada em pensamentos sombrios quando meu olhar "caiu" sobre este Livro. Impulsivamente tomei-o e pus-me a ler suas mensagens; aos poucos meu coração serenou, a angústia transformou-se em esperança e forças novas "vestiram" minha alma. A imensa gratidão aos nossos "Irmãos Maiores" me encoraja a fazer esta confissão, pois jamais qualquer criatura encarnada soube do meu desespero. Quem sabe alguém leia estas palavras e também mude o rumo de seus sentimentos escuros... Oportuno lembrar que, não obstante o fundo desespero, não recordo mais o que o motivou.

NOS ENCARGOS DA VIDA

Recorda: Deus nos criou para a execução de determinados encargos, em que nos façamos felizes.
***
Não digas que a Terra é um mundo exclusivamente de provações.
***
Em qualquer degrau da evolução, podes instalar-te no lugar próprio à criação de tuas próprias alegrias.
***
Necessário reconhecer que te encontras na condição certa e com as criaturas mais adequadas para a tarefa a cumprir.
***
Conscientiza-te de que ninguém consegue realizar algo sem o apoio de alguns, competindo-nos a todos adquirir paciência e tolerância de uns para com os outros
***
Aprendamos a viver sem reclamações e sem queixas.
***
Os obstáculos e problemas, em maioria, com que somos defrontados na desincumbência de nossos deveres partem de nós e não dos outros
***
Adaptarmo-nos às exigências do trabalho a realizar, sem perder altura no ideal superior que abraçamos, é norma de triunfo em nossas obrigações.
***
Lembremo-nos de que todos aqueles que sabem desculpar as dificuldades e faltas alheias estão criando fatores de base ao próprio êxito.
***
Quem se consagra a servir, serve para viver, honrando a vida em qualquer posição.


CALMA, ditado pelo Espírito Emmanuel.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Waves: obsidiandown.com

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Corações inquietos...

Já anuncias a hora da partida, sem saber mesmo o rumo que irás tomar... Onde terá ido buscar forças Cartola para assim se expressar diante do adeus que lhe dilacerava o coração sensível de pai e de poeta? Muitas vezes ouvi, confesso que com não pequeno desconforto, que o amor que mais se aproxima do amor de Deus é o amor das mães por seus filhos. Ouso discordar. Tenho visto não poucas vezes tal amor transformar-se em desespero e em feroz egoísmo. Tenho visto mães atormentando e obsediando os filhos. Tenho visto mães explorando a beleza das filhas, estimulando seu desenvolvimento sexual, estimulando a vaidade e a vacuidade. Não, não é assim que Deus ama. As palavras do poeta são o que mais assemelha o amor de pai ao amor de Deus. Diante da irrevogável decisão de ir-se em busca de mares muitas vezes navegados e naufragados, recolhe sua dor e a transfigura em belas advertências. Nenhuma censura. Não há qualquer condenação. Sem chantagens. Qual deles se parece mais com o amor de Deus?
Waves: www.obsidiandawn.com

Gratidão... mas... por causa de quê?

O problema da gratidão é complexo. Por muitos anos senti a dor da ingratidão de pessoas caras ao meu coração. "Tirar as escamas" dos olhos quase sempre é trabalhoso e dolorido. É dolorido, sim, pois dói despir o "homem velho" e encarar honestamente as próprias deficiências. Vem com força o impulso do escapismo, das racionalizações e de um montão de ""atalhos" para nos esconder de nossa própria verdade. De longa data não espero manifestações de "reconhecimento" ou de "gratidão" e avalio como muito bons meus motivos para isso. O primeiro é que entendo que quando se espera "reconhecimento" é por não ter certeza quanto ao próprio valor ou, quando a auto-imagem é muito distante do "eu" real. Mesmo que o "eu" real seja até bacana, legal, com alguns atributos apreciáveis, o contato com ele é tão tênue, tão fragmentário que se sente a necessidade de ser "confirmado" exteriormente. Pelos "outros". Isso é quase trágico pois a resposta dos "outros", podendo ser meramente bajulatória, afaga o "ego", desajudando o "eu". Mas esse caminho está ficando muito chato e vou mudar o rumo da prosa.
Dia desses, conversando com pessoa querida (filha "pirata"), falava-me ela de ingratidões de que se julgava alvo. Os fatos não importam, mesmo porque não é de minha vida que se trata e não recebi autorização para expor detalhes. Relatava-me ela situações em que se dedicara com todas as forças ao amparo de familiar enfermo que, no sentir de minha amiga, havia retribuído com ingratidão. Somos ambas espíritas e, socorrendo-me dos preciosos ensinamentos do Espiritismo, sugeri que procurasse ver o problema desde outro ponto de vista. Disse: "Imagine, minha querida, que você, com todas as boas ações praticadas, fez, apenas, diminuir sua dívida, e que a pessoa a quem você tanto beneficiou é credora, ainda, de muito mais..." Ela respirou profundamente e, com alívio, respondeu que não "tinha pensado naquilo..."
É... reconheço não ser fácil "pensar naquilo" mas todos nós somos espíritos endividados e nossos credores não têm qualquer obrigação a ter paciência conosco. Quando pago meu aluguel, por exemplo, estou cumprimento mero dever legal e contratual, não me assistindo qualquer direito à "gratidão" de meus senhorios. Quem de nós, viventes do Planeta pode pretender que se encontra isento de dívidas? Acredito que nenhum de nós. Acho, portanto, que a bem de nossa saúde física, mental, emocional e espiritual, será bastante útil cumprirmos nossos deveres com exatidão e boa vontade, agradecendo a Deus a bênção da vida, nossa santificada oportunidade de reduzir um tiquinho que seja de nossas dívidas imensas, antes de "chacoalhar o cofrinho" para ver se há alguma "moedinha de gratidão" que ainda não soubemos conquistar. Ou, em palavras mais simples "...macaco, olha teu rabo..." Paz profunda e Amor :)

Essa sim, é fera...

Alguns "perrengues" são, no mínimo, muito engraçados. Em termos de linguagem "web" a minha é na base do "gu-gu-da-da". Sério. Isso porém não me impede de fazer as coisas que quero fazer. Tipo criar um blog. Este aqui. Tudo muito bem, tudo muito bom, mas os amigos do Blogger (eu acho) começaram a enviar-me alertas e sugestões para eu reduzir o "html" das minhas postagens, compactar minhas imagens, corrigir algumas coisas no "código fonte" etecétera e tal. Sou mais fluente em javanês arcaico do que em informatiquês. Comecei minha "peregrinação" em busca de informação; Cada link em que eu clicava me direcionava para outro link e daí para outro e assim por diante. Fala sério, quem é que precisa de tutorial para andar em círculos?Cheguei a baixar ferramentas que "compactavam" as imagens mas não consegui entender nadica de nada... Não desisto por qualquer "me-dá-cá-essa-palha". Um belo dia estava eu editando umas fotos no Photoshop ( CS6 original, galera!!!) e "descobri" no menu "Arquivo" um tal de "salvar para web" que nocauteou o problema da compactação das imagens. Faltava a a redução do "html". Na página de postagens do blog tem aquele lance de html, não tem? Pois é... Comecei a estudar a "esquisitice" da linguagem e decidi fazer uma experiência, na base da "tentativa e erro", tipo ... vai que, né?. E não é que deu certo?
Fiquei quase super contente pois o AdSense não conseguia rastrear meu blog (eu tinha feito qualquer "coisa" que bloqueou minha página para as ferramentas de pesquisa "honestas". Ahã.. Devia, por conseguinte, criar um url de acesso para os rastreadores do AdSense. Consegui? Não. Necas. Nada. Ocorreu-me então a "genial" ideia de alterar o nome e o url do meu blog. A advertência era clara, claríssima: "A alteração do url de seu blog pode influenciar negativamente os COMENTÁRIOS". Minhas postagens embora as modestíssimas visualizações - a maior quantidade foi de 2000 visualizações em um dia, o que já me trazia um enorme contentamento - jamais registraram qualquer comentário. Creio que meu raciocínio foi correto ao avaliar que nenhum prejuízo teria já que, não tendo qualquer comentário, nada tinha a perder. Quê? A tal advertência é o maior "caô"... !!! Minhas visualizações despencaram para algo em torno de 1 a 2% das visualizações que eu tinha antes de consertar a lambança. Meu faturamento no AdSense? Creio que uns dezoito centavos de dólar em dois mêses. Lamborghini, me aguarde. rsrsrsrsrsrsrs

domingo, fevereiro 16, 2014

A Senhora do Mar

Waves: obsidiandawn.com
Veil: falln.deviantart.com

Barro ou luz...?


Gente há que por razões diversas julga o ser humano inferior aos animais.
Ouvi - até causar-me enjoô - a expressão "...infelizmente..." e todos os seus sinônimos, quando se fala sobre o ser humano. Entre os Espíritas, então, parece até palavra de ordem.
Ora bolas... Não existe nada de "infelizmente e todos os seus etecéteras" em nossa condição, seja ela qual for.
Minha opinião é nada elegante sobre essa demonstração de falsa modéstia. Ah, sim, senhor, é falsa modéstia, sim. E mais do que absurda. "Se" soubéssemos como ser bons, "se" tivéssemos aprendido tudo o que é possível aprender, não escolheríamos ser bons? À MEDIDA EM QUE nos tornamos melhores, À MEDIDA EM QUE adquirimos mais conhecimento e elevação moral, SEREMOS pessoas mais fraternas e solidárias. Elementar, meu caro Watson. Meu "credo" é o seguinte: "Creio que o erro é direito sagrado do aprendiz.PONTO". Se somos aprendizes - e somos, uai - é natural que cometamos erros. Evidentemente muitos de nós somos repetentes e a repetência é uma situação muito desagradável, desconfortável e de alto risco.Alto risco?Sim, porque como repetentes naturalmente aprendemos "algumas coisas"; o que nos diferencia dos jejunos, não é? Pois bem, essa diferenciação, dada a nossa natural inferioridade moral, nos "induz" a menosprezar nossos irmãos "jejunos". O ideal seria que aproveitássemos o conhecimento que já adquirimos para auxiliar nossos irmãos "calouros". Alguns fazem isso e progridem mais rapidamente enquanto que outros se tornam arrogantes e rudes, retardando ainda mais seu próprio progresso. Agora diga, por favor, o que há de "infelizmente" nisso? Estamos no Planeta em situação de repetência para progredir; não para lamentar. Emmanuel, no precioso livro "A Caminho da Luz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier", descreve com muito boas pinceladas a situação de alguns "repetentes".
Ah, sabe quais foram as últimas palavras de Jesus? "Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem" (sem o insuportável, piegas e farisaico "infelizmente") Então, cabeção, se liga: os preciosos segundos que desperdiçamos lamentando (hipocritamente) nossa condição de alunos relapsos, serão muito mais bem utilizados quando de nossas lindas boquinhas saírem boas palavras em direção ao coração do nosso irmão. Seja ele repetente ou não. A repetência dele não é problema nosso. Parte da solução pode ser nossa, SE e QUANDO tivermos a necessária boa vontade para reconhecer que "pisamos na bola" e que mais vale estender a mão (para erguer) do que o pé (para fazer tropeçar).
Somos livres para escolher; nossa liberdade termina no momento da colheita.
Certo? Ou vamos dizer que "...infelizmente as Leis de Deus são perfeitas e justas e o Seu amor é incondicional..."
Ou, como dizia minha muito, muito amada sogrinha "...vá pilhar sapinho com anzol..."

Além da Morte


ALÉM DA MORTE
O reino da vida, além da morte, não é domicílio do milagre.
Passa o corpo, em trânsito pra a natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretanto, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra.
Cada inteligência apenas consegue alcançar a periferia do círculo de valores e imagens dos quais se faz o centro gerador.
Ninguém pode viver em situação que ainda não concebe.
Dentro da nossa capacidade de autoprojeção, erguem-se os nossos limites.
Em suma, cada ser apenas atinge a vida, até onde possa chegar a onda do pensamento que lhe é próprio.
A mente primitivista de um mono, transposto o limiar da morte, continua presa aos interesses da furna que lhe consolidou os hábitos instintivos.
O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência.
Assim também, na vastíssima fauna social das nações, cada criatura dita civilizada, além do sepulcro, circunscreve-se ao círculo das concepções que, mentalmente, pode abranger.
A residência da alma permanece situada no manancial de seu próprios pensamentos. Estamos naturalmente ligados às nossas criações.
Demoramo-nos onde supomos o centro de nossos interesses.
Facilmente explicável, assim, a continuidade dos nossos hábitos e tendências, além da morte.
A escravidão ou a liberdade residem no imo de nosso próprio ser. Corre a fonte, sob a emanação de vapores da sua própria corrente.
Vive a árvore rodeada pelos fluidos sutis que ela mesma exterioriza, através das folhas e das resinas que lhe pendem dos galhos e do tronco.
Permanece o charco debaixo da atmosfera pestilencial que ele mesmo alimenta, e brilha o jardim, sob as vagas do perfume que produz.
Assim também a Terra, com o seu corpo ciclópico, arrasta consigo, na infinita paisagem cósmica, o ambiente espiritual de seus filhos.
Atravessado o grande umbral do túmulo, o homem deseducado prossegue reclamando aprimoramento.
A criatura viciada continua exigindo satisfação aos apetites baixos.
O cérebro desvairado, entre indagações descabidas, não foge, de imediato, ao poço de obscuridades em que se submergiu.
E a alma de boa-vontade encontra mil recursos para adiantar-se na senda evolutiva, amparando o próximo e descobrindo na felicidade dos outros a própria felicidade.
Em razão das leis que nos governam a vida, nem sempre o mensageiro que regressa do país da morte procede de planos superiores e nem a mediunidade será sinônimo de sublimação.
Determinadas inteligências desencarnadas se comunicam com determinados instrumentos mediúnicos.
Os habitantes de outras esferas buscam no mundo aqueles com os quais simpatizam e a mente encarnada aceita a visita das entidades com as quais se afina.
A necessidade do Evangelho, portanto, como estatuto de edificação moral dos fenômenos espíritas, é impositivo inadiável. Com a Boa Nova, no mundo abençoado e fértil da nossa Doutrina de luz e amor, possuímos a estrada real para nossa romagem de elevação.


ROTEIRO -
Francisco Cândido Xavier
Ditado pelo Espírito Emmanuel
obtido no site http://www.autoresespiritasclassicos.com



sábado, fevereiro 15, 2014

Instruções Psicofônicas..."27 - BOM AVISO"

Vejam só a preciosidade que encontrei:

"Meus irmãos, em benefício
De nossas reuniões,
Preparando as nossas preces,
Lavemos os corações.

Já que na Terra é difícil
Viver sem o «leva-e-traz»,
Pelo menos, por minutos,

Preservemos nossa paz.

Alcançando as seis da tarde,
Para que o mal nos esqueça,
Desinfetemos a boca
E arejemos a cabeça.

Se a discussão nos procura
Com razão ou sem razão,
Pronunciemos palavras
De bondade e de perdão.

Se a política exigir-nos
Opiniões e contatos,
Oremos na paz de Deus
Por todos os candidatos.

Risinhos e anedotários
Com pimenta malagueta,
Situemos, sem alarde,
No silêncio da sarjeta.

Aflições da parentela
E chagas do pensamento
Resguardemos, apressados,
No cesto do esquecimento.

Censuras, reprovações,
Orgulho, mágoa e capricho,
Conservemos, com cuidado,
No depósito de lixo.

Ante as doenças e as provas
Guardemos conformação,
Tratando-as, sem desespero,
Na farmácia da oração.

Finda a tarefa, porém,
Na jornada costumeira,
Cada qual lavre o seu campo
E viva à sua maneira.

Entretanto, relembremos,
Em nossas lutas e tratos,
Que sempre receberemos
De acordo com os nossos atos.

Quanto ao mais,
Deus nos perdoe,
Socorrendo a nossa fé.
É a bênção que vos deseja
O vosso mano José.

José Xavier
Diante disso só posso compreender a afonia como remédio em meu próprio benefício...

"Diagnóstico": esquizofrênica

Veio-me à lembrança, de "chofre" o que me levou, em 1993 a buscar o precioso auxilio do Espiritismo: Minha vida estava um caos; após o malsinado "plano collor" vi-me da noite para o dia sem trabalho, sem dinheiro e sem perspectiva. Não obstante não ser "jovem", meu patrimonio moral era constituído de vaidade e orgulho que, segundo J. Herculano Pires "...anulam a cultura e a inteligência...". Tem razão, mestre querido. De posse de tal patrimonio senti-me vítima das circunstâncias e impotente para mudar os rumos de minhas ações. Entreguei-me a funda depressão, da qual saí quando fui despejada do apartamento modesto em que morava.Busquei emprego e asilo provisório em casa de parentes. Em pouco tempo minhas disposições se modificaram, voltando-me a alegria e o otimismo. E foi precisamente isso - a alegria e o otimismo - que me fez buscar o Espiritismo. Sou - sempre fui - avessa aos queixumes de qualquer ordem e isso levou parenta a suspeitar de minha sanidade mental - segundo ela, eu estaria "ficando" esquizofrênica, pois minha vida estava aos cacos e eu não me mostrava desesperada - comentando sua preocupação com outra parenta. Esta, por sua vez, revelou-me a preocupação. A imediata intervenção do Mais Alto fez-se perceber com a indagação "e se minha parenta estiver certa?"... E fui, sem demora nem indecisões, procurar auxílio. Recebi-a já em minha primeira conversa com a querida e acolhedora Vina. Um mês depois eu já estava trabalhando no então "bazar e biblioteca" da Casa (Centro Espírita Irmãos da Nova Era) e iniciando Curso Preparatório. Minha parenta não acertou ao me "diagnosticar" como esquizofrênica. Porém, se ela apontou para o que via, acertou em cheio o que não via e a ela devo o impagável favor de me conduzir ao Espiritismo.

Não julgueis....


Disse Jesus: "Não julgueis para não serdes julgados." Não creia, pois, em inútil ociosidade o irmão que não manda tocar as trombetas da vaidade estúpida para alardear suas ações...O pequeno, delicado e gracioso inseto que tive a felicidade de fotografar mostrou-me sem palavras que faz tudo o que lhe é possível fazer em benefício do equilíbrio ecológico do planeta.

Educação...


Quando crianças, possuimos "radares" extremamente sensíveis que captam as mentiras e as mensagens contraditórias (vulgo hipocrisia) dos adultos. A educação das crianças NÃO PODE e NÃO DEVE ser por meio de castigos físicos e crueldade moral. Se o "discurso educativo" dos pais não corresponde às suas ações qualquer método educativo falhará. O "faça o que eu mando, não o que eu faço" é o que normalmente ouvimos desde que nosso entendimento passa do não-verbal para o articulado. Mas nossas percepções iniciam-se bem antes. Muuuuito antes. O bebê chora quando tem fome, sede, xixi ou cocô pois chorar é tudo o que ele pode fazer para ser atendido em suas necessidades. Se tais necessidades são menosprezadas ou atendidas de pouca e má vontade a criança "entende" perfeitamente a mensagem. "Sou um transtorno para ela/ele". Então papais e mamães, fiquem cientes de que se depois do "rala-e-rola" vocês engravidarem, assumem uma imensa responsabilidade. E essa responsabilidade é de VOCÊS dois, não dos futuros avós. Certa vez uma jovem mãe indagou ao pediatra em que idade deveria começar a educação de seu filhinho. Respondendo à pergunta do médico, informou que o lindo pimpolho estava com três anos de idade. Então, minha senhora, está atrasada 3 anos e nove meses na educação de seu filho...

Quer ajudar?

Sabe uma coisa super-hiper-mega legal que eu li? - acho que foi em "A Erva do Diabo" de Carlos Castañeda. Em dado momento ele, Castañeda, ofereceu-se para ajudar em alguma tarefa qualquer, ao que D. Juan, seu 'professor' respondeu: "Você só pode me ajudar se eu pedir." Adoraria que todas as pessoas que "só querem ajudar" lessem isso...

Pais "carrascos" educam...?


JORGE HESSEN
O livro “To Train Up a Child” (Treinando uma Criança), de autoria do pastor Michael Pearl e sua esposa Debbie , é uma espécie “manual de punição” que defende “sovas” para correção dos filhos malcomportados. Os conteúdos versam sobre “surras” com a utilização de cintos, varas e outros apetrechos correlatos,
descrevendo em detalhes os castigos considerados ideais em cada caso.(1) O casal por Pearl e Debbie propõe o método da “coça” a fim de condicionar a mente da criança antes que surja uma crise; é uma preparação para obediência futura, instantânea e sem questionamentos".

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

Um "ovni" pousou em minha janela...


Sempre tive, para mim, que são bizantinas as discussões em torno da existência ou inexistência dos "ovnis" ou "Objetos Voadores Não Identificados". Como bizantina também me pareciam as discussões e "teorias" sobre a motivação dos supostos tripulantes dos discutidos "ovnis". Não sou de formular ou de "embarcar" em "teorias da conspiração" acerca de qualquer coisa.
No entanto algo no mínimo curioso voltou-me à memória: Li, há muito tempo que Albert Sabin teria sido "convencido" a postergar a divulgação e a produção da vacina por ele criada, pois a indústria de aparelhos ortopédicos sofreria imenso prejuízo e, consequentemente, os "sorvedouros" de tributos também. Não me preocupa a existência ou a inexistência de "ovnis", venham eles de outros corpos celestes, do centro da terra ou do quintal do vizinho. O Universo é bem maior do que Nova Iorque ou Tóquio ou São Paulo; o que me faz cismar são as leituras que a indústria cinematográfica - via 'literatura' - faz desse ponto de interrogação. Gosto - sempre gostei - de ficção científica e até hoje só vi/li que os extraterrestres - sempre horríveis, monstruosos e perversos - querem nos "dominar" e apropriar-se não só do nosso planetinha meia-boca como de nossa arte, nossa cultura e nosso conhecimento científico. E é aí que o porca torce o rabo: se esses "monstros" de ETs são possuidores de tecnologia para construir naves espaciais com a mesma facilidade com que nós, terráqueos, construímos aviões é de se supor que a ciência deles é mais avançada que a nossa. É igualmente lícito supor que tais conhecimentos permitem que usem - em suas naves - combustível não fóssil e não derivado de cana-de-açucar, milho, soja ou "pum" de carneiros e vacas ou de qualquer outro bem que seja mais útil na mesa do que no... espaço. Nos já conseguimos baterias solares para aquecer a água; wooow, somos os maiorais... Nossos 'conhecimentos" são de despertar a cobiça de seres de outros planetas? Ora, por favor, sou mortalmente alérgica à estupidez... Nossa 'literatura', que dizer dela quando um escrevinhador de bobagens senta e chora à margem de um rio...faturando "rios" de dinheiro e recebendo uma Cadeira e um "Fardão"? Que dizer de nossa 'arte' quando um ultra hiper supra famoso cineasta bota, na São Paulo de hoje - tá, de uns cinco anos atrás, uma daquelas "jardineiras" em que as pessoas se amontoam e sacolejam entre engradados de galinhas e porcos? (eu nunca vi uma "jardineira" dessas em São Paulo, nem em lugar algum exceto em filmes). Em São Paulo, Capital, ora por favor, vá se desasnar em boas universidades e bibliotecas, ok dear friend ? Uma perguntinha safada que me está a verrumar os miolos: E se houver mesmo uma conspiração para cobrir com uma aura de ridículo toda essa coisa de ovnis para os "poderosos de plantão" poderem agir com liberdade, atribuindo suas molecagens à "crendice popular". Não quero ser chata, mas como não sei ser outra coisa... Uma jornalista francesa morreu por alguns minutos em razão de um tsunami e reviveu. Acreditou ela que o mundo receberia seu relato com gratidão. Mas sabemos que não foi assim. Então, existe uma "conspiração do silêncio" em torno da sobrevivência da alma à morte do corpo físico? Sei não, mas observo que os "especialistas" - especialistas em que, por favor? - sempre tem um sorrisinho superior quando se referem a "essas coisas". É... e a questão da sobrevivência da alma é jogada no mesmo saco de gatos que as lendas do saci pererê, boitatá, mula sem cabeça, "essas coisas"... E olhe que se trata de um assunto que DEVERIA interessar a toda gente, senão por afinidade de pensamento, por afinidade de "destinos": TODOS morreremos, em algum momento. E se retiramos da morte o véu de horror e sofrimento, de dor irreparável e eterna e a substituirmos pelo conhecimento ( Jesus disse: "conhecereis" a verdade; não "crereis" na verdade..) da realidade da vida após o esgotamento total das forças que mantêm coeso e funcional o corpo físico, o que será explorado?

quinta-feira, fevereiro 13, 2014

Nelson Israel


Nelsinho, Nelson Israel, "primo" querido. Voltou "para casa" Sei que, passado o curto período de atordoamento se verá livre... Seu belo e generoso coração e sua inteligência lúcida estarão sempre com os que o amam. Corajoso espírito, atravessou esses anos de provas rudes e dolorosas com serenidade. Lição viva de humildade e submissão aos Mais Altos desígnios de Deus, sua calma e bom ânimo foram alavancas que ergueram corações desalentados. Nelson Israel, querido primo, querido amigo, querido irmão, se de lado "de cá" tua partida é percebida como tristeza, sei que do lado "de lá", onde estarás em brevíssimo tempo, tua volta "para" casa será comemorada com alívio e alegria. Posso pressentir os muitos e afetuosos braços que esperam para estreitar-se junto ao coração amigo. Quase posso ouvir o som de música festiva a celebrar teu retorno. Paz profunda ao teu Espírito, primo querido. Para sempre estarás em meu coração como uma preciosa joia a que poucas vezes tive a necessária coragem para me aproximar. Releva-me a fraqueza... Tua serenidade, força e resignação me intimidavam e... Não choro tua partida, alegro-me pela tua libertação. Encontrar-nos-emos quando a Deus aprouver. Para sempre querido primo... Sê venturoso...

quarta-feira, fevereiro 12, 2014

Há muitos anos...

A vaidade é como um câncer que corrói todas as possibilidades de desenvolver quaisquer virtudes.
Aliada ao orgulho, então, transforma seu portador em candidato certo ao fracasso. Sem o sustentáculo de uma fé baseada no conhecimento das relações de causa e efeito os tropeços resultariam em queda de difícil recuperação. O "mundo" não é o "jardim florido" a servir de "passarela" para os vaidosos e orgulhosos. Mais cedo ou mais tarde há que se haver com as consequências, sempre dolorosas, da criminosa despreocupação com o que não seja a razão (falsa, naturalmente) da vaidade e do orgulho. Além disso os espíritos menos esclarecidos - de ambos os lados da vida - divertem-se a valer à custa do sofrimento decorrente das numerosas e inevitáveis frustrações.
O abençoado escoar das horas - transformadas em anos - pondo as coisas em perspectiva traz o alívio, a serenidade e a gratidão pelas oportunidades de, de alguma forma, fazer o "controle de danos"...


Brushes (eyelashes): http://www.obsidiandawn.com/

A Verdade...

As indagações sempre se renovam, em toda parte, inquirições da vida no mundo, especialmente as respostas, em todas as circunstâncias foram baseadas nas interpretações pessoais daqueles que as formulam. Sábios de todos os tempos e procedências se manifestam no assunto para reconhecer que as suas teorias ou análises sofrem alterações em suas estruturas, o que nos compele a declarar que mesmo nós, os amigos desencarnados, às vezes, modificam informes e concepções no desdobramento das tarefas individuais ou nos eventos evolutivos. Chega, porém, um dia em que a verdade nos surge na vida íntima.
Não acreditamos exista um metro para medi-la e continuamos na caminhada para diante.
Não temos, porém, essa pretensão de definir o que seja a verdade mas sabemos que a verdade é a bússola de nossa marcha e que aparece inevitável nos caminhos em que ela nos responde, acrescida sempre de mais luz, em nós mesmos, respondendo-nos às indagações, em nome de Deus.


A VERDADE RESPONDE
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Ditado pelo Espírito Emmanuel
Uberaba, 21 de junho de 1990.

terça-feira, fevereiro 11, 2014

Efeito "bumerangue"

Por que Joaquim tanto apóia  A filha que não o releva?!... Ela é a mulher que ele mesmo 
Um dia, atirou na treva...

COISAS DESTE MUNDO
Fracisco Cândido Xavier
Ditado pelo Espírito Cornélio Pires

Luz "ameaçadora"


Uma nova e abençoada luz "ameaça" romper séculos de obscurantismo.
As "Trevas" e todos os ques com elas se alinhem são loucos intentando agarrar o ar com as mãos.
A mais imensa escuridão é incapaz de apagar a luz produzida por um fósforo.
Vale a pela ler na íntegra os lúcidos comentários de Jorge Hessen.

UM OBREIRO DIVINO NA CÚRIA ROMANA, OREMOS A FIM DE PROTEGÊ-LO (Jorge Hessen)

Posted: 07 Feb 2014 06:09 AM PST
Jorge Hessen

Justiça poética...

Que de "poética" não tem senão a forma. O "fundo" é a verdade nossa de cada dia e, em alguns momentos, quando os efeitos da Divina Justiça se fazem sentir em nosso próprio "lombo", Ela perde toda a poesia... Fica mais claro que sempre é mais fácil indicar o caminho para os outros do que retificar os próprios passos. Se "Pelos frutos" se conhece a árvore, pelas consequências se identificam os erros passados. E esse conhecimento não vem sem dor e muita vez é tamanha a dor que o primeiro impulso é o de adormentar a consciência, racionalizar e evadir-se da verdade. E porque a consciência está desperta - como "adormentá-la" se assim não fosse? - a dor é mais funda. Como compensação a esperança é mais sólida. O orgulho e a vaidade, esses dois terríveis vícios morais e pedra de tropeço de tantos pés ainda quer ter foros de cidadania. Em vão, contudo, pois se a dor é funda a esperança é maior. Já não se trata do "Se" e sim do "quando". Não há os deserdados da Misericórdia Divina. Há os momentos de fraqueza e talvez de desleixo...
Sei lá, sabe? Sei que às vezes dói pra caramba...

domingo, fevereiro 09, 2014

Liberdade...

Em seu Benefício
Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das oportunidades que iluminaram seu caminho.
Evite aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem no cárcere do exclusivismo e merecem compaixão como qualquer prisioneiro.
Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na maioria das vezes, o fígado estragado e os nervos doentes.
Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quando você detém excessos.
Não se zangue com o ingrato; provavelmente, é desorientado ou inexperiente.
Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão e, se você tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar.
Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição.
Auxilie o doente; agradeça ao Divino poder o equilíbrio que você está conservando.
Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio.
Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.

Francisco Cândido Xavier - Agenda Cristã - Ditado pelo Espírito André Luiz

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
DEPARTAMENTO EDITORIAL
Rua Souza Valente, 17 20941-040 - Rio - RJ - Brasil

http://www.febnet.org.br/

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

Mais um ano...

Hoje é o dia em que completo 66 anos. Lembrei de alguns momentos sublimes de minha vida e a primeira coisa me "voltou" foi o Natal em Santa Catarina há mais de 60 anos. Sem qualquer dúvida foi o melhor Natal de minha vida, por muitas razões: pela casinha de bonecas que Papai construiu para nós (minhas duas irmãs e eu); as bonecas de pano que Mamãe e minhas irmãs maiores fizeram para nós; os pães de mel confeitados pendurados na árvore de Natal, as muitas velinhas... Mas o mais sublime daquele Natal foi cantar "Noite Feliz". Alguns amigos - alemães - e seus cooperadores - brasileiros - vieram celebrar em nossa casa. Assim que "Noite Feliz" foi cantado em húngaro (minha língua materna), em alemão e em português ao mesmo tempo. Ainda hoje quando lembro daquele Natal não posso conter as lágrimas. Elas correm livres pelo meu rosto. Desconfio que o Aniversariante daquele Natal estava ali entre nós...
Trazendo minhas "memórias" de volta ao presente tentei lembrar de alguma coisa ruim. E...nada... ficou tudo vazio...

quinta-feira, fevereiro 06, 2014

A "rua de trás"...


Uma simples e banal ruazinha. A "rua de trás", sem qualquer atrativo. Apenas a "rua de trás". Cismo se serão também "simples e banais" as vidas das pessoas que por ela passam, apressadas em seus veículos ou por seu pés. Ou não existem vidas "simples" nem, menos ainda, "banais"? Acho que cada vida é uma epopéia única e inimitável, e cada pessoa é um Ulisses, ainda que não o saiba, ainda que a "peça em cartaz" exija as vestes (ou andrajos) de um sem-teto. Que faria aquele homem que a custo puxa uma carroça repleta de coisas estranhas: papelão, plásticos, varais, restos de um berço e coisas assim, se soubesse que "Ulisses" é o seu verdadeiro nome?

quarta-feira, fevereiro 05, 2014

É a gota que falta...



Sei que não aplaca a sede; espero que ao menos seja agradável aos olhos...

Incolor...inodora...insípida... deliciosa...água !!

Não sou de reclamar e pessoas "poliqueixosas" me deixam muito desconfortável. Mas com o calor que temos tido só consigo pensar em água... Nas pétalas dessa rosa, ah sim, é uma rosa, mais uma gotinha da insípida e deliciosa - relevem a contradição - água.

Azul que te amo azul...


Um de meus macros favoritos. Algumas sementes de dente-de-leão, uma única gota d'água e a luz azulada de uma pequena lanterna de bolso. E, claro, minha "super Teresinha" (minha PowerShot S5 IS). Minhas câmeras têm nome: A "S5 IS" é a Teresinha (com "s); a PowerShot compacta é a Federica (sem "r") e a EOS é a Domenica. E eu sou a feliz "cúmplice" das três :)

Um mundo transparente...



Aspectos de meu bairro refletidos em uma gota de água posta com um seringa de injeção em uma semente de dente-de-leão. Esse lance de fotografia é muito doido, não é?

"Super-macro"


"Super" porque foi o modo em que tirei a foto. A "PowerShot S5 IS" tem esse fantástico recurso. Claro que eu adoraria ter uma lente para super macros sem aspas, mas os preços aqui no Brasil não têm a menor graça e eu não sou adepta do produto "similar não autorizado". Mas economia e criminalidade à parte, o que se vê na foto são pulgões de rosa; uma praga que detona as roseiras. Vistas a olho nu parecem mais uma poeirinha e foi o que pensei que fosse quando apanhei uma dessas rosinhas "à-toa" que se encontram em qualquer calçada ou mesmo terreno baldio e levei para uma "sessão de macro". Só depois de descarregar as fotos no computador é que vi que a "poeirinha" eram esses pulgões. Percebe-se claramente que eles são verdes e translúcidos. Em alguns é possível ver o que suponho ser o trato digestivo. E dá para ver os olhinhos, que coisa mais linda... :)

O último a chegar é uma galinha... !!!



Foi tão repentino que sequer deu tempo de ajustar o foco. Um momento delicioso no Zoo de São Paulo.

Dandelion

Creio não exagerar quando afirmo que a fotografia foi um divisor de águas em minha vida. Até então só percebia as coisas óbvias, ao alcance de qualquer olhar; depois que "peguei" em uma câmera e comecei a fotografar, especialmente em "macro" e "super macro" tive um vislumbre das imensas belezas existentes nas coisas pequenas e até minúsculas.
Um "mero" globo de sementes de "dente-de-leão", quem diria, encanta meu olhar e eleva meu coração a Deus num arrebatamento de gratidão; gratidão pelo dom da visão, gratidão pelo dom da percepção, gratidão pelo próprio sentimento de gratidão...

São Paulo meu amor...

Vista da cidade desde o 42º andar do Edifício Itália, no próprio Terraço Itália, ao qual a linda e amável recepcionista franqueou minha entrada. Um posto de observação espetacular. As nuvens escuras prometiam um temporal e tanto. Amo esta Cidade onde vivo desde o ano do 4º Centenário. São Paulo é uma bela cidade e há que ter olhos e um pouco de boa vontade para descobrir suas surpreendentes belezas. E por favor JAMAIS falem mal de São Paulo em minha presença...

terça-feira, fevereiro 04, 2014

Rósea manhã...

O bairro onde moro, sob névoa e uma delicada luz rósea (natural, sem qualquer tratamento)

Dia de luz, festa do sol...


Esta é uma foto que eu fui "buscar". Em uma de minhas bissextas caminhadas vi o belo efeito que o sol fazia atravessando a névoa por entre a folhagem da vegetação mas não levava minha câmera. Atentei para a hora e decidi retornar no dia seguinte no mesmo horário e "rezando" para que continuasse o mesmo friozinho delicioso, a mesma umidade do ar e o mesmo céu claro... Valeu muito pois a manhã estava ainda mais linda que no dia anterior. Encantou-me o resultado.

segunda-feira, fevereiro 03, 2014

Água...



Aurio Corrá
Ouça… dê-se esse presente…Garanto que vale muito, cada segundo da música. Conheço poucas coisas mais relexantes que o som de águas mansas correndo...E Aurio Corrá é um compositor iluminado.


Waterfall and waves brushes:


http://www.obsidiandawn.com/

domingo, fevereiro 02, 2014

Hã?


O que eu mais curto na arte abstrata é a liberdade que ela concede à fantasia de quem faz e de quem vê... é quase como contemplar nuvens e criar formas com elas.

sábado, fevereiro 01, 2014

Aquarius...


Aquário é um signo progressista, vanguardista, pois é regido por Urano, planeta das mudanças súbitas, da inovação de pensamento. Signo que representa o futuro, as reformas sociais e tudo o que é alternativo. Aquarianos valorizam a liberdade, a independência, a amizade e a fraternidade. Têm como missão a abertura de mentalidade. São imprevisíveis, idealistas e criativos.

É o que dizem...

Water brushes: http://www.obsidiandawn.com/
eil:  http://falln.deviantart.com

Garibaldo...


Esse carinha aí não faz lembrar o Garibaldo, da “Vila Sésamo”? Você não sabe do que estou falando? Que pena...

Sujeitinhos estranhos...

Algumas criaturinhas são tão extraordinárias, tão “diferentes” que parecem ainda profundamente ligadas aos seus gigantescos ancestrais. Falando nisso, qual era a função dos dinossauros no Planeta?

Morte morrida...


José Angelo Gaiarsa
Com grande insistência tem me buscado os pensamentos o nome de José Angelo Gaiarsa. Dele eu li apenas dois livros: “Tratado Geral sobre a Fofoca” e “Couraça Muscular do Caráter.”
Gaiarsa “voltou para Casa” em 2010, aos 90 de idade e, segundo foi noticiado, morreu dormindo. Uma beleza morrer dormindo.
À época de seu passamento, afirmou-se que “...a família ainda não sabe a causa da morte...”
Como assim, por exemplo? Aos 90 geralmente se morre de...ter vivido.
Isso me fez lembrar o passamento de parenta de pessoas de meu conhecimento. A senhora falecida estava mais perto dos 100 do que dos 90.
No velório, com um ar compungido no rostinho, pessoa da família comentou: “...ninguém esperava...”
Hã???
Quem não espera que alguém tão idoso morra de um momento para outro, ainda que gozando de perfeita saúde e lucidez?
Meu irmão mais velho, o querido “mano véio” morreu aos 70: era forte pra caramba e mesmo aos 70 ostentava uma bela “barriga tanquinho” e tinha pouca, pouquíssima gordura no corpo. No dia aniversário de casamento deles minha cunhada saiu a comprar um bolo para a comemoração; meu irmão acompanhou-a até o portão e quando virou-se para voltar à casa caiu de comprido no chão: já estava morto. Seu grande coração apenas parou de bater. Foi para “Casa” sem estardalhaço, com elegância e “educação”.