Sempre tive, para mim, que são bizantinas as discussões em torno da existência ou inexistência dos "ovnis" ou "Objetos Voadores Não Identificados". Como bizantina também me pareciam as discussões e "teorias" sobre a motivação dos supostos tripulantes dos discutidos "ovnis". Não sou de formular ou de "embarcar" em "teorias da conspiração" acerca de qualquer coisa.
No entanto algo no mínimo curioso voltou-me à memória: Li, há muito tempo que Albert Sabin teria sido "convencido" a postergar a divulgação e a produção da vacina por ele criada, pois a indústria de aparelhos ortopédicos sofreria imenso prejuízo e, consequentemente, os "sorvedouros" de tributos também. Não me preocupa a existência ou a inexistência de "ovnis", venham eles de outros corpos celestes, do centro da terra ou do quintal do vizinho. O Universo é bem maior do que Nova Iorque ou Tóquio ou São Paulo; o que me faz cismar são as leituras que a indústria cinematográfica - via 'literatura' - faz desse ponto de interrogação. Gosto - sempre gostei - de ficção científica e até hoje só vi/li que os extraterrestres - sempre horríveis, monstruosos e perversos - querem nos "dominar" e apropriar-se não só do nosso planetinha meia-boca como de nossa arte, nossa cultura e nosso conhecimento científico. E é aí que o porca torce o rabo: se esses "monstros" de ETs são possuidores de tecnologia para construir naves espaciais com a mesma facilidade com que nós, terráqueos, construímos aviões é de se supor que a ciência deles é mais avançada que a nossa. É igualmente lícito supor que tais conhecimentos permitem que usem - em suas naves - combustível não fóssil e não derivado de cana-de-açucar, milho, soja ou "pum" de carneiros e vacas ou de qualquer outro bem que seja mais útil na mesa do que no... espaço. Nos já conseguimos baterias solares para aquecer a água; wooow, somos os maiorais... Nossos 'conhecimentos" são de despertar a cobiça de seres de outros planetas? Ora, por favor, sou mortalmente alérgica à estupidez... Nossa 'literatura', que dizer dela quando um escrevinhador de bobagens senta e chora à margem de um rio...faturando "rios" de dinheiro e recebendo uma Cadeira e um "Fardão"? Que dizer de nossa 'arte' quando um ultra hiper supra famoso cineasta bota, na São Paulo de hoje - tá, de uns cinco anos atrás, uma daquelas "jardineiras" em que as pessoas se amontoam e sacolejam entre engradados de galinhas e porcos? (eu nunca vi uma "jardineira" dessas em São Paulo, nem em lugar algum exceto em filmes). Em São Paulo, Capital, ora por favor, vá se desasnar em boas universidades e bibliotecas, ok dear friend ? Uma perguntinha safada que me está a verrumar os miolos: E se houver mesmo uma conspiração para cobrir com uma aura de ridículo toda essa coisa de ovnis para os "poderosos de plantão" poderem agir com liberdade, atribuindo suas molecagens à "crendice popular". Não quero ser chata, mas como não sei ser outra coisa... Uma jornalista francesa morreu por alguns minutos em razão de um tsunami e reviveu. Acreditou ela que o mundo receberia seu relato com gratidão. Mas sabemos que não foi assim. Então, existe uma "conspiração do silêncio" em torno da sobrevivência da alma à morte do corpo físico? Sei não, mas observo que os "especialistas" - especialistas em que, por favor? - sempre tem um sorrisinho superior quando se referem a "essas coisas". É... e a questão da sobrevivência da alma é jogada no mesmo saco de gatos que as lendas do saci pererê, boitatá, mula sem cabeça, "essas coisas"... E olhe que se trata de um assunto que DEVERIA interessar a toda gente, senão por afinidade de pensamento, por afinidade de "destinos": TODOS morreremos, em algum momento. E se retiramos da morte o véu de horror e sofrimento, de dor irreparável e eterna e a substituirmos pelo conhecimento ( Jesus disse: "conhecereis" a verdade; não "crereis" na verdade..) da realidade da vida após o esgotamento total das forças que mantêm coeso e funcional o corpo físico, o que será explorado?
No entanto algo no mínimo curioso voltou-me à memória: Li, há muito tempo que Albert Sabin teria sido "convencido" a postergar a divulgação e a produção da vacina por ele criada, pois a indústria de aparelhos ortopédicos sofreria imenso prejuízo e, consequentemente, os "sorvedouros" de tributos também. Não me preocupa a existência ou a inexistência de "ovnis", venham eles de outros corpos celestes, do centro da terra ou do quintal do vizinho. O Universo é bem maior do que Nova Iorque ou Tóquio ou São Paulo; o que me faz cismar são as leituras que a indústria cinematográfica - via 'literatura' - faz desse ponto de interrogação. Gosto - sempre gostei - de ficção científica e até hoje só vi/li que os extraterrestres - sempre horríveis, monstruosos e perversos - querem nos "dominar" e apropriar-se não só do nosso planetinha meia-boca como de nossa arte, nossa cultura e nosso conhecimento científico. E é aí que o porca torce o rabo: se esses "monstros" de ETs são possuidores de tecnologia para construir naves espaciais com a mesma facilidade com que nós, terráqueos, construímos aviões é de se supor que a ciência deles é mais avançada que a nossa. É igualmente lícito supor que tais conhecimentos permitem que usem - em suas naves - combustível não fóssil e não derivado de cana-de-açucar, milho, soja ou "pum" de carneiros e vacas ou de qualquer outro bem que seja mais útil na mesa do que no... espaço. Nos já conseguimos baterias solares para aquecer a água; wooow, somos os maiorais... Nossos 'conhecimentos" são de despertar a cobiça de seres de outros planetas? Ora, por favor, sou mortalmente alérgica à estupidez... Nossa 'literatura', que dizer dela quando um escrevinhador de bobagens senta e chora à margem de um rio...faturando "rios" de dinheiro e recebendo uma Cadeira e um "Fardão"? Que dizer de nossa 'arte' quando um ultra hiper supra famoso cineasta bota, na São Paulo de hoje - tá, de uns cinco anos atrás, uma daquelas "jardineiras" em que as pessoas se amontoam e sacolejam entre engradados de galinhas e porcos? (eu nunca vi uma "jardineira" dessas em São Paulo, nem em lugar algum exceto em filmes). Em São Paulo, Capital, ora por favor, vá se desasnar em boas universidades e bibliotecas, ok dear friend ? Uma perguntinha safada que me está a verrumar os miolos: E se houver mesmo uma conspiração para cobrir com uma aura de ridículo toda essa coisa de ovnis para os "poderosos de plantão" poderem agir com liberdade, atribuindo suas molecagens à "crendice popular". Não quero ser chata, mas como não sei ser outra coisa... Uma jornalista francesa morreu por alguns minutos em razão de um tsunami e reviveu. Acreditou ela que o mundo receberia seu relato com gratidão. Mas sabemos que não foi assim. Então, existe uma "conspiração do silêncio" em torno da sobrevivência da alma à morte do corpo físico? Sei não, mas observo que os "especialistas" - especialistas em que, por favor? - sempre tem um sorrisinho superior quando se referem a "essas coisas". É... e a questão da sobrevivência da alma é jogada no mesmo saco de gatos que as lendas do saci pererê, boitatá, mula sem cabeça, "essas coisas"... E olhe que se trata de um assunto que DEVERIA interessar a toda gente, senão por afinidade de pensamento, por afinidade de "destinos": TODOS morreremos, em algum momento. E se retiramos da morte o véu de horror e sofrimento, de dor irreparável e eterna e a substituirmos pelo conhecimento ( Jesus disse: "conhecereis" a verdade; não "crereis" na verdade..) da realidade da vida após o esgotamento total das forças que mantêm coeso e funcional o corpo físico, o que será explorado?
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