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quinta-feira, novembro 20, 2014

Enlouquecemos ???


Breve e necessário esclarecimento: O termo "infanticídio" é usado pela legislação penal para designar a situação em que a mãe, sob influencia do distúrbio do estresse pós-parto - ou puerperal - mata o próprio filho. Se no assassinato do recém nascido não estão presentes: 1. a mãe e 2. a depressão pós-parto, não se pode falar em infanticídio, mas em homicídio.
Assassinato de criança - não importando a idade, desde que nascida - por outrem que não a mãe sob o distúrbio do estresse pós parto é HOMICÍDIO, não INFANTICÍDIO.
E não se pode falar em "aborto" após o nascimento, por ser fato impossível. Por "aborto" só se pode entender a interrupção da gestação, seja essa interrupção acidental ou provocada. Após o nascimento só se pode considerar homicídio ou infanticídio.
A manipulação das palavras não serve aos manipuladores que, imagino, queiram apaziguar suas consciências podres e "vender" suas práticas criminosas a pessoas igualmente criminosas, pois nada nem ninguém tem o direito de decidir sobre quem pode ou não pode nascer.


ABORTOS E INFANTICÍDIOS - BEBÊS ENCURRALADOS NO CIRCO DA MORTE (Jorge Hessen)

No artigo “Aborto após o nascimento: por que a criança deveria viver?”, publicado em 23 de fevereiro de 2014, no Journal of Medical Ethics, os autores Alberto Giubilini e Francesca Minerva, acadêmicos em Melbourne, Austrália, argumentam que "o que chamamos de aborto após o nascimento (o assassinato de um recém-nascido) deveria ser permitido em todos os casos em que o aborto também o é, inclusive naqueles em que a criança não é deficiente.” Em vez do termo infanticídio, universalmente utilizado para descrever o procedimento, eles adotaram a expressão "aborto após o nascimento.
Uma tendência observada por ativistas pró-vida junto aos estudantes universitários nos EUA, “é a crescente aceitação do “aborto pós-nascimento”, ou seja, matar a criança depois de seu nascimento, afirmam líderes pró-vida ao “The Fix College”. Os campi onde ativistas locais e membros da equipe dos “Criados Iguais” encontraram estudantes com esta opinião incluem Purdue, da Universidade de Minnesota e a Universidade Central da Florida.”
Ao comentar qualquer coisa sobre o hediondo crime de infanticídio ou aborto sempre esbarraremos com histórias monstruosas, abomináveis e desonrosas. Gerald Warner, no Scotland on Sunday, assegura que "o lugar mais perigoso do mundo para uma criança na Escócia é o útero da mãe. Em 2010, a mortalidade infantil levou 218 crianças escocesas à morte. O aborto, 12.826".
Recentemente a grande mídia noticiou que as autoridades policiais desmontaram um grande esquema de clínicas clandestinas de aborto no Rio de Janeiro. Foram presas dezenas de pessoas que tiveram mandados de prisão expedidos pela justiça, na operação batizada de “Herodes”. As clínicas eram execrandos feirões do aborto. Seus proprietários estão milionários. Em média, tais matadouros faturavam cerca de R$ 300 mil por mês. Não é para menos, pois se cobrava R$ 1.000,00 para uma curetagem, R$ 2.000,00 para a sucção e R$ 2.500,00 para destroçar o bebê através do vácuo.
Espera-se que com a operação “Herodes” seja definitivamente desmantelada a quadrilha de malfeitores e “médicos” cruéis. Tal quadrilha realizava diariamente dezenas de assassinatos de bebês no Rio de Janeiro. Dentre os verdugos aprisionados estão alguns “médicos” idosos, reincidentes no crime e inexplicavelmente com o registro profissional regularizado, a exemplo do Dr. “A.G”, de 88 anos (isso mesmo, quase 100 anos de idade); a médica A.M.G.B, de 65 anos, que já tinha sido indiciada em 2001 por 6352 abortos em São João de Meriti, na Baixada Fluminense; o carniceiro Dr. B.G.S, de 80 anos, conhecido como “Doutor Aborto”; Dr. C.E.S.P, conhecido como ‘Paulista’, de 43 anos; Dr. G.L.S, de 72 anos e Dr. E.S.F, de 64 anos.
Os arautos da legalização do aborto evocam as péssimas condições em que são realizados os procedimentos nas clínicas clandestinas. Porém, em que pese o argumento, não nos enganemos, imaginando que o aborto oficial irá resolver a questão do assassinato das crianças no útero; ao contrário, o aumentará bastante! E o pior, continuará a ser praticado em segredo e não controlado, pois a clandestinidade é cúmplice do anonimato e não exige explicações das mulheres que esconderão da sociedade o monstruoso delito do aborto praticado.
Com exceção da gestação que coloque em risco a vida da gestante, quaisquer outras justificativas são inadmissíveis para uma mulher decidir pelo aborto. Se compreendesse as implicações sinistras que estão reservadas para ela, certamente refletiria milhões vezes antes de extinguir um ser indefeso do próprio ventre. Analisemos o inusitado e repugnante comportamento de Rowena Shrimpton, uma britânica de 49 anos que afiança ser apaixonada pelo marido, Roger, com quem está casada há 28 anos. Até aí nada de mais; todavia ela revelou ao jornal Daily Mail que engravidou aos 21 e aos 30 anos e nas duas gravidezes deliberou fazer o aborto para não compartilhar o marido com ninguém, nem mesmo com um filho.
Sob essa insana inquietação, Shrimpton pressupunha que a gestação poderia deformar seu corpo e danificar sua aparência, o que poderia diminuir o “amor” (desejo) de Roger. Presentemente, com 49 anos, Rowena revela que nunca pensa nos bebês eliminados no próprio ventre ou até mesmo como eles seriam atualmente se não tivesse abortado. Seu único receio hoje, pasmem! é que Roger, seu idolatrado esposo, desencarne antes dela, pois acredita que não conseguirá viver sem sua “cara metade”. Só podemos concluir que Rowena Shrimpton é uma psicopata e carece de tratamento psiquiátrico.
Um aborto praticado sob as justificativas de Rowena, mesmo diante de regulamentos humanos (o aborto é permitido na Inglaterra), é um crime ante os estatutos de Deus. O grande mestre Chico Xavier ressalta: "os pais que cooperam nos delitos do aborto, tanto quanto os ginecologistas que o favorecem, vêm a sofrer os resultados da crueldade que praticam". Se os tribunais do mundo condenam, em sua maioria, a prática do aborto, "as Leis Divinas, por seu turno, atuam inflexivelmente sobre os que alucinadamente o provocam. Fixam essas leis no tribunal das próprias consciências culpadas tenebrosos processos de resgate que podem conduzir ao câncer e à loucura, agora ou mais tarde. (...)".
Os inveterados defensores dessa prática defendem o direito da mulher sobre o seu próprio corpo, como argumento para a descriminalização do aborto. Contudo, para os preceitos espíritas, o corpo do embrião não é o da mulher, visto que ela abriga, durante a gravidez, um outro corpo que não é, de forma alguma, a extensão do seu. O nascituro não é um objeto qualquer semelhante a máquina de carne, que pode ser desligada de acordo com interesses circunstanciais, porém um ser humano com direito à proteção, no lugar mais fantástico e sublime que Deus criou: o templo da vida, ou seja, o útero materno.
Não nos enganemos, a medicina que executa o aborto nos países que já legalizaram o assassínio do bebê no ventre materno é uma medicina criminosa. Não há lei humana que atenue essa situação ante a Lei de Deus. Parece que no Brasil a taxa de interrupção de gravidez supera a taxa de nascimento. Essa situação tem estimulado grupos dispostos a legalizar o aborto no Brasil, torná-lo fácil, acessível, higiênico, juridicamente “correto”. Contudo, ainda que isso possa vir a ocorrer, JAMAIS esqueçamos que o aborto ilegal ou legalizado SEMPRE será um CRIME perante as Leis Divinas!
Óbvio que não lançamos os anátemas da condenação desapiedada àquelas que estão submergidas no corredor escuro do aborto já perpetrado, até para que não caiam na vala profunda da desesperança. Expressamos ideias cujo escopo é iluminá-las com o fanal do esclarecimento para que enxerguem mais adiante a opção do Trabalho e do Amor, sobretudo nas adoções de filhos rejeitados que atualmente amontoam nos orfanatos. "É preciso também saber que a lei de causa e efeito não é uma estrada de mão única. É uma lei que admite reparações, que oferece oportunidades ilimitadas para que todos possam expiar seus enganos!
Errar é aprender, destarte, ao invés de se fixarem no remorso inócuo, precisam aproveitar a experiência como uma boa oportunidade para discernimento futuro.
Jorge Hessen
http://aluznamednte.com.br

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